Resumo estendido da Aula 2: Direitos
Humanos, Democracia e Comunicação
Sérgio Luiz de Oliveira Mesquita*[1]
Resumo
A partir da influência dos meios de comunicação e das redes
sociais, a Aula 2 provoca uma discussão sobre como o profissional da Educação
deve se preparar, em especial aquele que frequenta a sala de aula, para não
cair nas armadilhas da mídia, das redes sociais e do retorno do “macarthismo”[i]. Mas, a partir do dia a
dia, como apresentado nos textos e falas de vários autores e pensadores
disponibilizados na Aula. Saindo do “quadrado” dos conceitos pré-definidos, no
caso Direitos Humanos, Democracia e Comunicação, priorizando a vivência do dia
a dia, da interpretação dos fatos e seus “links” com os conceitos existentes. Desmontando
as novas conceituações fabricadas na mídia e nas redes sociais, no interesse
das grandes corporações imperialistas, o que nos leva ao questionamento: vivemos
em uma democracia?
Resumen
A partir de la
influencia de los medios y las redes sociales, la Clase 2 provoca una discusión
sobre cómo deben prepararse los profesionales de la Educación, especialmente
los que asisten al aula, para no caer en las trampas de los medios, las redes
sociales y el regreso de “Mcarthismo”. Pero desde la vida cotidiana, como se
presenta en los textos y discursos de varios autores y pensadores disponibles
en el Aula. Saliendo del "cuadrado" de conceptos predefinidos, en el
caso de Derechos Humanos, Democracia y Comunicación, priorizando la vivencia
diaria, la interpretación de los hechos y sus "vínculos" con los
conceptos existentes. Desmantelando los nuevos conceptos fabricados en los
medios y redes sociales, en interés de las grandes corporaciones imperialistas,
lo que nos lleva a la pregunta: ¿Vivimos en democracia?
Introdução
Erik Hobsbawm[ii], em seu livro “Globalização,
Democracia e Terrorismo”, publicado em 2007, pela Editora Companhia das Letras,
abre discussão sobre o conceito de democracia e as democracias de fato
“instaladas” no dito mundo ocidental, citando como exemplo as democracias colombiana,
africana do sul e a ucraniana. A Colômbia, o único país do Cone Sul,
essencialmente democrático, com alguns espasmos de caudilhismo e militarismo,
segundo o autor. Mas, o país com o maior número de mortes e população
desalojada na segunda metade do século XX. A África do Sul era uma democracia que
excluía do processo democrático a sua população negra, imensa maioria. A
Ucrânia se democratiza ao custo da perda de 2/3 de seu PIB, empobrecendo sua
população. Recentemente, a perda da Criméia como pais filiado a Rússia
(plebiscito em 2014), levou o presidente Obama a apoiar os neonazistas eleitos na
Ucrânia[iii]. A partir destes
exemplos, Hobsbawm passa a questionar a democracia (conceitualmente) no sistema
capitalista como um todo.
Através da percepção
apresentada pelo Hobsbawm, podemos identificar uma série de outros
pensadores/autores, que pensaram ou pensam as questões ligadas aos Direitos
Humanos, à Comunicação e à Democracia, na mesma linha do Hobsbawm. A Aula 2 trabalha
apresentando alguns textos nesta linha, com foco em autores como Erik Hobsbawm
e José Saramago[iv].
Também foram incluídos Eduardo Galeano, Umberto Eco, Ariano Suassuna, Hannah
Arendt, Papa Francisco, entre outros, que somados a uma lista de filmes e
documentários, justificam o questionamento colocado. Trazendo para a realidade
brasileira, arrisco o seguinte questionamento: vivemos em uma democracia?
Argumento
O sistema capitalista,
através de seus tentáculos, em especial àqueles ligados à Mídia e às Redes
Sociais, deturpa conceitos enraizados, provocando questionamentos ou mesmo a
inversão destes conceitos, em prol dos interesses financeiros e políticos
(nesta ordem) dos grandes conglomerados. Hoje, o sistema passa por mais uma
crise, que o leva a uma nova transição, esta do capitalismo financeiro para o da
vigilância, segundo Agabem[v], em seu polêmico artigo “A
Invenção da Pandemia”. Principalmente após a ONU abrir discussão sobre a
implantação do “chip” de identificação digital - ID2020[vi]. Os governos “democráticos”
ou não perceberam com o surgimento da pandemia da COVID-19, a facilidade com
que os “lockdows” “enclausuraram” milhões de pessoas. Que se “chipadas” com o
ID2020, adaptado em Passaporte e Carteira de Saúde (nomeando os fabricantes das
vacinas – guerra comercial/ideológica), poderia ser uma grande ferramenta de
controle das massas e de localização de indivíduos. Uma das facetas da
vigilância, a outra, é o “macartismo” e as consequentes desconfianças e
delações. Pais e alunos denunciando e ameaçando professores/as.
No caso do Brasil, assistimos
a um processo de destruição massiva em relação à Educação, em especial à
Educação Pública. Cortes de verbas, mudanças nas Leis Trabalhistas, achatamento
salarial, pressões políticas aplicadas diretamente aos educadores e gestores,
enfim uma guerra aberta e direta, sem intermediários, a favor do sucateamento
da Educação. O “mote” está na possível incapacidade dos/das educadores/as e das
metodologias aplicadas, com discursos inclusive a favor do fechamento de
escolas. Defendem o ensino em casa através de tutoria, como se a maioria dos
estudantes fossem filhos de lordes e reis. Movimentos como o “Escola sem
partido”[vii], sem qualquer fundamento
teórico que o justifique para além do político, apresentam um crescimento
massivo, de “gado” e criam problemas para o conjunto de professores/as, com certo
“carinho” para com os da área de humanas. Reproduzem em pleno século XXI,
práticas da Idade das Trevas, da Idade Média, renegando a ciência a favor de seitas
religiosas, combatendo a vacinação em meio a pandemia e estão convencidos que a
Terra é plana. É neste contexto que nossos mestres/as e amantes da educação,
iniciam e terminam seu dia de labuta, de aprendizado e troca de conhecimentos,
sendo atacados pela mídia, pelas redes sociais e por um governo obscuro e
incompetente para com a coisa pública.
Por outro lado, o
processo que no Brasil parece mais desumano e perverso, não é único. Vários
países no mundo estão passando pelo mesmo. Forças nazifascistas reaparecem na
ultradireita e passam a conquistar espaços na sociedade, cadeiras nos
parlamentos e na presidência, como citado anteriormente.
Outro problema está no
“vício” de sermos muito bons para fazer análise e identificar problemas, e só
apresentarmos soluções paliativas, que não mexem na engrenagem causadora dos mesmos.
Recentemente, a antropóloga Valéria Brandini[viii] expõe esta situação em
palestra do “HackInverno”, realizado pelo grupo RenaSCidade[ix], com o tema “O Brasil tem
Futuro?”. Valéria nos fala que antes de pensarmos o futuro devemos conhecer bem
a nossa história para não ficarmos rediscutindo problemas há muito identificados
e não resolvidos a contento. Apresenta exemplos como: no final do século XIX,
discutiu-se o desemprego por conta das máquinas a vapor, hoje repetimos a mesma
discussão por conta dos robôs e da Inteligência Artificial – a Tecnologia
avançou, as soluções não; há oitenta anos a Escola de Frankfurt[x], no pré Segunda Guerra,
discutia a atuação da mídia na formação de Estados Totalitários, hoje,
discutimos o mesmo problema com a inclusão das redes sociais; nos anos cinquenta,
nos EUA, e setenta no Brasil, discutia-se a má influência da tela da televisão
nas crianças, hoje é a tela do celular. Discute-se que o ensino nas universidades
deve mudar, mas parece que a “tradição” é mais forte... No geral não se
apresentaram ou tentaram resolver as raízes dos problemas, trabalhou-se em suas
consequências, não nas causas. Mais ou menos o que acontece na área da Saúde e
os interesses das “big farms”[xi]. Trata-se os sintomas da
doença, seus alertas, não suas causas. O sistema agradece, os negócios da
Educação agradecem e a vida degrada.
Para esperançar
No mesmo “HackInverno”,
citado anteriormente, o Prof. Dr. Lawrence Koo[xii], atualmente na PUC-SP,
nos fala que o Brasil, com seus mais de 200 milhões de pessoas, tem tudo para
ser um país líder em inovação. Hoje somos o segundo consumidor de inovação e
estamos acima da sexagésima posição no “ranking” dos produtores de inovação. Historicamente
uma Educação classificada como “bancária” e em processo de sucateamento. Mesmo
assim, apesar de poucas pessoas com melhores condições de estudo e acesso à
Universidade, criamos a EMBRAPA, a PETROBRAS e a EMBRAER, todas empresas
líderes em seus ramos de atuação. Líderes nos negócios, mas, principalmente, na
capacidade tecnológica e de inovação. Imaginem um Brasil, com muito mais pessoas
desfrutando de uma Educação de qualidade, e com grande capacidade criativa – o
brasileiro precisa ser estudado pela NASA, dito popular. De minha parte, incluo
na lista do Prof. Lawrence a FIOCRUZ.
Em relação as universidades,
existe um movimento, conhecido na UNICAMP como “Tecnociência”[xiii], onde cursos da área de
“não humanas”, como burila o Prof. Dr. Renato Dagnino da UNICAMP, buscam a interdisciplinaridade
com os cursos da área de “não exatas”. As Universidades Federais de Santa
Maria-RS, Santa Catarina-SC, a Fluminense e a do Rio de Janeiro-RJ, a UNICAMP-SP
e outras tantas, buscam a humanização de seus cursos e dos seus graduandos. Trazem
para o interior de suas disciplinas o mundo real, as comunidades para além das
áreas nobres. Uma estratégia que sofre ataques do sistema e da “tradição” da
grade curricular. A insistência e resistência têm rendido bons resultados e
avanços. Como exemplo, temos o curso de Medicina de Cuba, onde seus alunos
passam parte de seu aprendizado nas comunidades e áreas rurais. Os exemplos
acima poderiam ser muito bem adaptados aos cursos de formação de professores/as.
Profissionais que, por essência são humanizados, não deveriam passar por
resistências em relação à modificações nas grades dos cursos, mas elas existem.
Em relação ao Ensino
Médio e Fundamental, a regra é a falência do ensino, as exceções são alguns
municípios e estados com algum diferencial e algumas escolas municipais e
estaduais também diferenciadas. Escolas comemoradas, premiadas, mas exceções a
regra. Não faz parte do sistema uma educação pública, de qualidade e inclusiva.
Basta ler as intervenções do atual Ministro de Educação para comprovar.
Maricá, no Estado do Rio
de Janeiro, começa a despontar por conta de suas políticas sociais e a
integração delas com a Educação, Esportes e o Trabalho. Mas mexer no currículo
ainda é um tanto quanto tabu. O contraturno, por sua vez, está cada vez mais
badalado e com resultados internos e externos importantes. Mas, por não estar
incluso na grade, basta uma mudança de política e tudo pode se acabar.
Maricá, entre os vários
projetos em execução, na minha opinião, o Mumbuca Futuro talvez seja o que mais
vai de encontro a política da meritocracia e do individualismo, uma “ode” ao
egoísmo. Crianças do Ensino Fundamental e Médio, por adesão, participam do
projeto ligado à Secretaria de Direitos Humanos, que trabalha a Economia
Solidária o Cooperativismo e a Solidariedade. Durante o curso, as crianças
recebem cinquenta Mumbucas mensalmente (moeda social local, que só circula no
Município), e a cada ano aprovado, mil Mumbucas depositadas em uma Caderneta de
Poupança. Ao se formar no Ensino Médio, o agora adolescente tem a sua
disposição uma verba para usar em seu curso universitário ou montar uma
cooperativa. A essência do projeto pode ser resumida na vida em comunidade e
solidária na busca da abundância. Na contramão do que prega o sistema
capitalista é individual e depende da escassez para movimentar sua máquina.
Outro projeto é o Novos Pesquisadores, da Ciência e Tecnologia em parceria com
a Educação. Alunos/as do Fundamental (nono ano), do Ensino Médio e a Educação
de Jovens e Adultos, com a orientação de um professor/a ou Orientador/a
Pedagógico/a ou Educacional, escreve um artigo sobre o município. Os três
primeiros lugares de cada segmento (Fundamental e Médio), professor e aluno,
recebem a mesma premiação, um “Notebook” turbinado. Um projeto de incentivo à pesquisa
e ao pertencimento. O Passaporte para o Futuro, onde a Prefeitura financia até
100% de bolsa para que o munícipe curse uma faculdade, tem por objetivo a
crescimento local e da formação de mão de obra para o futuro Parque Tecnológico
e projetos como o Porto de Jaconé e outros. A Secretaria de Esportes também
investe em projetos na Educação, atingindo bons resultados, inclusive com
premiações internacionais.
As possibilidades de
resistências são muitas e diversificadas. Pessoalmente, cada educador/a ou
munícipe pode “dar” a sua parcela de contribuição, independente de sua área de
atuação. Alguma leitura ou busca no “Google” e similares, podem nos fornecer
muita munição para o “combate” às “fake news” e a mídia corporativa. Não é uma
luta entre iguais, mas de guerrilha, uma vez que os financiadores do “armamento”
deles (mídia, robôs, etc.) não nos querem vitoriosos. Hobsbawm, Saramago e os
demais pensadores, apresentados na Aula 2, nos fornecem a ideia e a munição
para a quebra de seus argumentos, bem como da falta deles.
Conclusão
Apesar da situação
atual ter nos levados a descobrir que, o fundo do poço possui níveis de subsolo,
não podemos deixar de esperançar, como nos ensinou Paulo Freire. Digo que, para
retornamos à situação de 2014, tamanho o estrago até o momento, deveremos levar
no mínimo uns vinte anos, para sair do poço. Somente depois, começar a
recuperar o tempo perdido. Mas se não começarmos...
A história já
conhecemos, se vamos repeti-la é outro problema, ou farsa, como nos ensinou
Marx[xiv]. Valéria Brandini nos
ensina que devemos parar de só pensar no futuro. Se queremos melhorar a vida
das próximas gerações, que começamos agora a arrumar a casa. Pegar o problema
de hoje resolvê-lo hoje, se não, melhorá-lo para que a próxima geração de
continuidade. Caso contrário, continuaremos a discutir os malefícios da tela, o
desemprego pela tecnologia e o fortalecimento dos Estados Totalitários, mais e
mais vezes. Quando falo a jovens, os aconselho a darem como resposta a frase
“vocês são o futuro do Brasil”, uma bela “banana” e a fazer a pergunta: “qual a
herança vocês estão nos deixando?” Pois sem herança, sem um rastilho de caminho,
de direção, o futuro não passará de uma data que virou um presente, uma farsa.
Délcio Teobaldo[xv] nos indica uma das
estratégias para o hoje, que gosto de incluir nos textos e ter como prática: “Transformar
em imperdoável o que hoje é aceitável”. Por que o negro é traficante e
bandido, e o “play boy” da Classe Média é usuário e comete desvio de conduta?
Por que em plena pandemia temos bares abertos até a madrugada com música ao
vivo? Porque temos que importar gasolina em dólar, se temos condição de
produzir as nossa? Por que Educação deixou de ser investimento e virou bem de
consumo?
Apresentar
questionamentos como esses, sabermos as respostas e os porquês delas, é a guerra
de guerrilha, é lançar sementes para o amanhã, deixar heranças para nossos
filhos e netos. À Luta.
Há braços.
[i] Macarthismo: Termo criado após
aprovação de Lei anticomunista pelo senador dos EUA, Joseph McCarthy (1908-1957), durante a Guerra Fria.
Passou a denominar atos e práticas de delações infundadas e perseguições
políticas;
[ii] Eric Hobsbawm (1917-2012): autor de
vários livros, entre eles Globalização, Democracia e Terrorismo;
[iii]
Bandeira, Luiz Alberto Moniz. A Desordem Mundial – o espectro da total
dominação. Rio de janeiro. Civilização Brasileira 2018 (5ª Edição). Cap 17, p
305;
[iv] José Saramago (1922-2010): escritor
português ganhador do Prêmio Nobel de Literatura em 1998;
[v] Giorgio Agabem, filósofo italiano estudioso
do Estado de exceção;
[vi] ID2020 – Digital Identity Alliance: Consórcio
Público Privado (ONG), que trabalha com a ONU na dos Objetivos do
Desenvolvimento Sustentável. Busca a implantação de um “chip” de identidade em
caráter mundial;
[vii] Escola sem Partido: movimento fundado
em 2004, defende práticas macarthistas nas escolas, ataca Paulo Freire, patrono
da Educação brasileira, defende o ensino em casa em detrimento da escola;
[viii] Valéria Brandini: Graduada em Ciências Sociais, modalidade Antropologia pela Universidade
Estadual de Campinas (1995), Mestre em Ciências da Comunicação com ênfase em Publicidade
e Propaganda, na Linha de Pesquisa Arte Publicitária e Produção Simbólica, pela
Universidade de São Paulo (1998), com Bolsa FAPESP, Doutora em Ciências da
Comunicação pela Universidade de São Paulo com Bolsa FAPESP em convênio com a
Universitá La Sapienza (pesquisa realizada com bolsa de doutorado sanduíche da
FAPESP) (2003). Pós Doutorada em Ciências da Comunicação pela Universidade de
São Paulo, (2013 - 2015). Pesquisadora do Grupo GESC3, Grupo de Estudos
Semióticos em Comunicação, Cultura e Consumo, certificado pelo CNPq (2007);
[ix] RenaSCidade: Grupo criado em 2019, no
HackTown de Santa Rita do Sapucaí-MG. Formado por um grupo de pessoas que adotam
governança “holocrática” para repensar os modelos das cidades, criando e
divulgando experiências e projetos.
[x] Escola de Frankfurt: Surgida após a
Primeira Guerra foi uma escola de pensamento filosófico e sociológico, filiada ao Instituto de Pesquisa Social, que nasceu como um projeto de intelectuais vinculados
à Universidade de Frankfurt, inovando na teoria
marxista, sociológica e política;
[xi] “Big Farms”: Grandes indústrias e
conglomerados da produção de remédios alopáticos, em sua maioria;
[xii] Laurende Koo: graduado em
Engenharia Mecânica pelo ITA - Instituto Tecnológico de Aeronáutica (1972),
Mestrado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo (CAPES 5) - 2006, Doutorado em Comunicação e Semiótica pela
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (CAPES 5) - 2011, Pós-doutorado
na ECA-USP no Programa de Pós-Doutorado Relações Públicas, Propaganda e Turismo
- 2013, Pós-doutorando em Inteligência Artificial pelo Programa TIDD Tecnologia
da Inteligência e Design Digital - PUCSP/SP, Pós-graduação Lato Sensu em
Administração pela FGV/CEAG - 1978, Especialização em Marketing Analysis and
Planning pelo The Wharton School -University of Pennsylvania – 1994;
[xiii] Seminário: Como incorporar a tecnociência
solidária à política de inovação da Unicamp? Disponível em: <https://www.eco.unicamp.br/eventos/seminario-como-incorporar-a-tecnociencia-solidaria-a-politica-de-inovacao-da-unicamp>;
[xiv] Karl Marx (1818-1883): Sociólogo, Filósofo, Historiador e
Economicista, autor do “O Capital” e a frase “A História acontece como tragédia
e se repete como farsa”;
[xv] Delcio Teobaldo (1953 – 2021): mineiro
de Ponte Nova radicado em Maricá, foi jornalista, escritor premiado, músico,
roteirista, diretor de cinema e teatro premiado;
Referência Bibliográficas
AGUILLERA, Fernando Gómes. Palavras de Saramago. São Paulo: Companhia das Letras. 2010.
BANDEIRA, Luiz Alberto Muniz. A Desordem Mundial. São Paulo: Civilização Brasileira. 2016
HOBSBAWM, Eric. Globalização,
Democracia e Terrorismo. São Paulo: Companhia das Letras. 2007.
MESQUITA Sérgio. Conjuntura
Brasileira a partir de uma visão Freiriana. In Paulo Freire e as Fake News.
São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2019. p. 267.
BANDEIRA, Luiz Alberto
Moniz. A Desordem Mundial – o espectro da total dominação. Rio de janeiro.
Civilização Brasileira 2018 (5ª Edição).
Textos de apoio e vídeos
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