quinta-feira, 26 de agosto de 2021

CURSO LINGUAGEM E EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO POLÍTICA DO PROFESSOR E MEIOS DE COMUNICAÇÃO

 

Resumo estendido da Aula 2: Direitos Humanos, Democracia e Comunicação

 

Sérgio Luiz de Oliveira Mesquita*[1]

 

 

Resumo

A partir da influência dos meios de comunicação e das redes sociais, a Aula 2 provoca uma discussão sobre como o profissional da Educação deve se preparar, em especial aquele que frequenta a sala de aula, para não cair nas armadilhas da mídia, das redes sociais e do retorno do “macarthismo”[i]. Mas, a partir do dia a dia, como apresentado nos textos e falas de vários autores e pensadores disponibilizados na Aula. Saindo do “quadrado” dos conceitos pré-definidos, no caso Direitos Humanos, Democracia e Comunicação, priorizando a vivência do dia a dia, da interpretação dos fatos e seus “links” com os conceitos existentes. Desmontando as novas conceituações fabricadas na mídia e nas redes sociais, no interesse das grandes corporações imperialistas, o que nos leva ao questionamento: vivemos em uma democracia?

 

 

Resumen

A partir de la influencia de los medios y las redes sociales, la Clase 2 provoca una discusión sobre cómo deben prepararse los profesionales de la Educación, especialmente los que asisten al aula, para no caer en las trampas de los medios, las redes sociales y el regreso de “Mcarthismo”. Pero desde la vida cotidiana, como se presenta en los textos y discursos de varios autores y pensadores disponibles en el Aula. Saliendo del "cuadrado" de conceptos predefinidos, en el caso de Derechos Humanos, Democracia y Comunicación, priorizando la vivencia diaria, la interpretación de los hechos y sus "vínculos" con los conceptos existentes. Desmantelando los nuevos conceptos fabricados en los medios y redes sociales, en interés de las grandes corporaciones imperialistas, lo que nos lleva a la pregunta: ¿Vivimos en democracia?

 

 

 

Introdução

Erik Hobsbawm[ii], em seu livro “Globalização, Democracia e Terrorismo”, publicado em 2007, pela Editora Companhia das Letras, abre discussão sobre o conceito de democracia e as democracias de fato “instaladas” no dito mundo ocidental, citando como exemplo as democracias colombiana, africana do sul e a ucraniana. A Colômbia, o único país do Cone Sul, essencialmente democrático, com alguns espasmos de caudilhismo e militarismo, segundo o autor. Mas, o país com o maior número de mortes e população desalojada na segunda metade do século XX. A África do Sul era uma democracia que excluía do processo democrático a sua população negra, imensa maioria. A Ucrânia se democratiza ao custo da perda de 2/3 de seu PIB, empobrecendo sua população. Recentemente, a perda da Criméia como pais filiado a Rússia (plebiscito em 2014), levou o presidente Obama a apoiar os neonazistas eleitos na Ucrânia[iii]. A partir destes exemplos, Hobsbawm passa a questionar a democracia (conceitualmente) no sistema capitalista como um todo.

 

Através da percepção apresentada pelo Hobsbawm, podemos identificar uma série de outros pensadores/autores, que pensaram ou pensam as questões ligadas aos Direitos Humanos, à Comunicação e à Democracia, na mesma linha do Hobsbawm. A Aula 2 trabalha apresentando alguns textos nesta linha, com foco em autores como Erik Hobsbawm e José Saramago[iv]. Também foram incluídos Eduardo Galeano, Umberto Eco, Ariano Suassuna, Hannah Arendt, Papa Francisco, entre outros, que somados a uma lista de filmes e documentários, justificam o questionamento colocado. Trazendo para a realidade brasileira, arrisco o seguinte questionamento: vivemos em uma democracia?

 

Argumento

O sistema capitalista, através de seus tentáculos, em especial àqueles ligados à Mídia e às Redes Sociais, deturpa conceitos enraizados, provocando questionamentos ou mesmo a inversão destes conceitos, em prol dos interesses financeiros e políticos (nesta ordem) dos grandes conglomerados. Hoje, o sistema passa por mais uma crise, que o leva a uma nova transição, esta do capitalismo financeiro para o da vigilância, segundo Agabem[v], em seu polêmico artigo “A Invenção da Pandemia”. Principalmente após a ONU abrir discussão sobre a implantação do “chip” de identificação digital - ID2020[vi]. Os governos “democráticos” ou não perceberam com o surgimento da pandemia da COVID-19, a facilidade com que os “lockdows” “enclausuraram” milhões de pessoas. Que se “chipadas” com o ID2020, adaptado em Passaporte e Carteira de Saúde (nomeando os fabricantes das vacinas – guerra comercial/ideológica), poderia ser uma grande ferramenta de controle das massas e de localização de indivíduos. Uma das facetas da vigilância, a outra, é o “macartismo” e as consequentes desconfianças e delações. Pais e alunos denunciando e ameaçando professores/as.

 

No caso do Brasil, assistimos a um processo de destruição massiva em relação à Educação, em especial à Educação Pública. Cortes de verbas, mudanças nas Leis Trabalhistas, achatamento salarial, pressões políticas aplicadas diretamente aos educadores e gestores, enfim uma guerra aberta e direta, sem intermediários, a favor do sucateamento da Educação. O “mote” está na possível incapacidade dos/das educadores/as e das metodologias aplicadas, com discursos inclusive a favor do fechamento de escolas. Defendem o ensino em casa através de tutoria, como se a maioria dos estudantes fossem filhos de lordes e reis. Movimentos como o “Escola sem partido”[vii], sem qualquer fundamento teórico que o justifique para além do político, apresentam um crescimento massivo, de “gado” e criam problemas para o conjunto de professores/as, com certo “carinho” para com os da área de humanas. Reproduzem em pleno século XXI, práticas da Idade das Trevas, da Idade Média, renegando a ciência a favor de seitas religiosas, combatendo a vacinação em meio a pandemia e estão convencidos que a Terra é plana. É neste contexto que nossos mestres/as e amantes da educação, iniciam e terminam seu dia de labuta, de aprendizado e troca de conhecimentos, sendo atacados pela mídia, pelas redes sociais e por um governo obscuro e incompetente para com a coisa pública.

 

Por outro lado, o processo que no Brasil parece mais desumano e perverso, não é único. Vários países no mundo estão passando pelo mesmo. Forças nazifascistas reaparecem na ultradireita e passam a conquistar espaços na sociedade, cadeiras nos parlamentos e na presidência, como citado anteriormente.

 

Outro problema está no “vício” de sermos muito bons para fazer análise e identificar problemas, e só apresentarmos soluções paliativas, que não mexem na engrenagem causadora dos mesmos. Recentemente, a antropóloga Valéria Brandini[viii] expõe esta situação em palestra do “HackInverno”, realizado pelo grupo RenaSCidade[ix], com o tema “O Brasil tem Futuro?”. Valéria nos fala que antes de pensarmos o futuro devemos conhecer bem a nossa história para não ficarmos rediscutindo problemas há muito identificados e não resolvidos a contento. Apresenta exemplos como: no final do século XIX, discutiu-se o desemprego por conta das máquinas a vapor, hoje repetimos a mesma discussão por conta dos robôs e da Inteligência Artificial – a Tecnologia avançou, as soluções não; há oitenta anos a Escola de Frankfurt[x], no pré Segunda Guerra, discutia a atuação da mídia na formação de Estados Totalitários, hoje, discutimos o mesmo problema com a inclusão das redes sociais; nos anos cinquenta, nos EUA, e setenta no Brasil, discutia-se a má influência da tela da televisão nas crianças, hoje é a tela do celular. Discute-se que o ensino nas universidades deve mudar, mas parece que a “tradição” é mais forte... No geral não se apresentaram ou tentaram resolver as raízes dos problemas, trabalhou-se em suas consequências, não nas causas. Mais ou menos o que acontece na área da Saúde e os interesses das “big farms”[xi]. Trata-se os sintomas da doença, seus alertas, não suas causas. O sistema agradece, os negócios da Educação agradecem e a vida degrada.

 

Para esperançar

No mesmo “HackInverno”, citado anteriormente, o Prof. Dr. Lawrence Koo[xii], atualmente na PUC-SP, nos fala que o Brasil, com seus mais de 200 milhões de pessoas, tem tudo para ser um país líder em inovação. Hoje somos o segundo consumidor de inovação e estamos acima da sexagésima posição no “ranking” dos produtores de inovação. Historicamente uma Educação classificada como “bancária” e em processo de sucateamento. Mesmo assim, apesar de poucas pessoas com melhores condições de estudo e acesso à Universidade, criamos a EMBRAPA, a PETROBRAS e a EMBRAER, todas empresas líderes em seus ramos de atuação. Líderes nos negócios, mas, principalmente, na capacidade tecnológica e de inovação. Imaginem um Brasil, com muito mais pessoas desfrutando de uma Educação de qualidade, e com grande capacidade criativa – o brasileiro precisa ser estudado pela NASA, dito popular. De minha parte, incluo na lista do Prof. Lawrence a FIOCRUZ.

 

Em relação as universidades, existe um movimento, conhecido na UNICAMP como “Tecnociência”[xiii], onde cursos da área de “não humanas”, como burila o Prof. Dr. Renato Dagnino da UNICAMP, buscam a interdisciplinaridade com os cursos da área de “não exatas”. As Universidades Federais de Santa Maria-RS, Santa Catarina-SC, a Fluminense e a do Rio de Janeiro-RJ, a UNICAMP-SP e outras tantas, buscam a humanização de seus cursos e dos seus graduandos. Trazem para o interior de suas disciplinas o mundo real, as comunidades para além das áreas nobres. Uma estratégia que sofre ataques do sistema e da “tradição” da grade curricular. A insistência e resistência têm rendido bons resultados e avanços. Como exemplo, temos o curso de Medicina de Cuba, onde seus alunos passam parte de seu aprendizado nas comunidades e áreas rurais. Os exemplos acima poderiam ser muito bem adaptados aos cursos de formação de professores/as. Profissionais que, por essência são humanizados, não deveriam passar por resistências em relação à modificações nas grades dos cursos, mas elas existem.

 

Em relação ao Ensino Médio e Fundamental, a regra é a falência do ensino, as exceções são alguns municípios e estados com algum diferencial e algumas escolas municipais e estaduais também diferenciadas. Escolas comemoradas, premiadas, mas exceções a regra. Não faz parte do sistema uma educação pública, de qualidade e inclusiva. Basta ler as intervenções do atual Ministro de Educação para comprovar.

 

Maricá, no Estado do Rio de Janeiro, começa a despontar por conta de suas políticas sociais e a integração delas com a Educação, Esportes e o Trabalho. Mas mexer no currículo ainda é um tanto quanto tabu. O contraturno, por sua vez, está cada vez mais badalado e com resultados internos e externos importantes. Mas, por não estar incluso na grade, basta uma mudança de política e tudo pode se acabar.

 

Maricá, entre os vários projetos em execução, na minha opinião, o Mumbuca Futuro talvez seja o que mais vai de encontro a política da meritocracia e do individualismo, uma “ode” ao egoísmo. Crianças do Ensino Fundamental e Médio, por adesão, participam do projeto ligado à Secretaria de Direitos Humanos, que trabalha a Economia Solidária o Cooperativismo e a Solidariedade. Durante o curso, as crianças recebem cinquenta Mumbucas mensalmente (moeda social local, que só circula no Município), e a cada ano aprovado, mil Mumbucas depositadas em uma Caderneta de Poupança. Ao se formar no Ensino Médio, o agora adolescente tem a sua disposição uma verba para usar em seu curso universitário ou montar uma cooperativa. A essência do projeto pode ser resumida na vida em comunidade e solidária na busca da abundância. Na contramão do que prega o sistema capitalista é individual e depende da escassez para movimentar sua máquina. Outro projeto é o Novos Pesquisadores, da Ciência e Tecnologia em parceria com a Educação. Alunos/as do Fundamental (nono ano), do Ensino Médio e a Educação de Jovens e Adultos, com a orientação de um professor/a ou Orientador/a Pedagógico/a ou Educacional, escreve um artigo sobre o município. Os três primeiros lugares de cada segmento (Fundamental e Médio), professor e aluno, recebem a mesma premiação, um “Notebook” turbinado. Um projeto de incentivo à pesquisa e ao pertencimento. O Passaporte para o Futuro, onde a Prefeitura financia até 100% de bolsa para que o munícipe curse uma faculdade, tem por objetivo a crescimento local e da formação de mão de obra para o futuro Parque Tecnológico e projetos como o Porto de Jaconé e outros. A Secretaria de Esportes também investe em projetos na Educação, atingindo bons resultados, inclusive com premiações internacionais.

 

As possibilidades de resistências são muitas e diversificadas. Pessoalmente, cada educador/a ou munícipe pode “dar” a sua parcela de contribuição, independente de sua área de atuação. Alguma leitura ou busca no “Google” e similares, podem nos fornecer muita munição para o “combate” às “fake news” e a mídia corporativa. Não é uma luta entre iguais, mas de guerrilha, uma vez que os financiadores do “armamento” deles (mídia, robôs, etc.) não nos querem vitoriosos. Hobsbawm, Saramago e os demais pensadores, apresentados na Aula 2, nos fornecem a ideia e a munição para a quebra de seus argumentos, bem como da falta deles.

 

Conclusão

Apesar da situação atual ter nos levados a descobrir que, o fundo do poço possui níveis de subsolo, não podemos deixar de esperançar, como nos ensinou Paulo Freire. Digo que, para retornamos à situação de 2014, tamanho o estrago até o momento, deveremos levar no mínimo uns vinte anos, para sair do poço. Somente depois, começar a recuperar o tempo perdido. Mas se não começarmos...

 

A história já conhecemos, se vamos repeti-la é outro problema, ou farsa, como nos ensinou Marx[xiv]. Valéria Brandini nos ensina que devemos parar de só pensar no futuro. Se queremos melhorar a vida das próximas gerações, que começamos agora a arrumar a casa. Pegar o problema de hoje resolvê-lo hoje, se não, melhorá-lo para que a próxima geração de continuidade. Caso contrário, continuaremos a discutir os malefícios da tela, o desemprego pela tecnologia e o fortalecimento dos Estados Totalitários, mais e mais vezes. Quando falo a jovens, os aconselho a darem como resposta a frase “vocês são o futuro do Brasil”, uma bela “banana” e a fazer a pergunta: “qual a herança vocês estão nos deixando?” Pois sem herança, sem um rastilho de caminho, de direção, o futuro não passará de uma data que virou um presente, uma farsa.

 

Délcio Teobaldo[xv] nos indica uma das estratégias para o hoje, que gosto de incluir nos textos e ter como prática: “Transformar em imperdoável o que hoje é aceitável”. Por que o negro é traficante e bandido, e o “play boy” da Classe Média é usuário e comete desvio de conduta? Por que em plena pandemia temos bares abertos até a madrugada com música ao vivo? Porque temos que importar gasolina em dólar, se temos condição de produzir as nossa? Por que Educação deixou de ser investimento e virou bem de consumo?

Apresentar questionamentos como esses, sabermos as respostas e os porquês delas, é a guerra de guerrilha, é lançar sementes para o amanhã, deixar heranças para nossos filhos e netos. À Luta.

 

Há braços.

 

 

 



* Subsecretário, Secretaria de Educação de Maricá-RJ, slomesquita@gmail.com



[i] Macarthismo: Termo criado após aprovação de Lei anticomunista pelo senador dos EUA, Joseph McCarthy (1908-1957), durante a Guerra Fria. Passou a denominar atos e práticas de delações infundadas e perseguições políticas;

[ii] Eric Hobsbawm (1917-2012): autor de vários livros, entre eles Globalização, Democracia e Terrorismo;

[iii] Bandeira, Luiz Alberto Moniz. A Desordem Mundial – o espectro da total dominação. Rio de janeiro. Civilização Brasileira 2018 (5ª Edição). Cap 17, p 305;

[iv] José Saramago (1922-2010): escritor português ganhador do Prêmio Nobel de Literatura em 1998;

[v] Giorgio Agabem, filósofo italiano estudioso do Estado de exceção;

[vi] ID2020 – Digital Identity Alliance: Consórcio Público Privado (ONG), que trabalha com a ONU na dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Busca a implantação de um “chip” de identidade em caráter mundial;

[vii] Escola sem Partido: movimento fundado em 2004, defende práticas macarthistas nas escolas, ataca Paulo Freire, patrono da Educação brasileira, defende o ensino em casa em detrimento da escola;

[viii] Valéria Brandini: Graduada em Ciências Sociais, modalidade Antropologia pela Universidade Estadual de Campinas (1995), Mestre em Ciências da Comunicação com ênfase em Publicidade e Propaganda, na Linha de Pesquisa Arte Publicitária e Produção Simbólica, pela Universidade de São Paulo (1998), com Bolsa FAPESP, Doutora em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo com Bolsa FAPESP em convênio com a Universitá La Sapienza (pesquisa realizada com bolsa de doutorado sanduíche da FAPESP) (2003). Pós Doutorada em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo, (2013 - 2015). Pesquisadora do Grupo GESC3, Grupo de Estudos Semióticos em Comunicação, Cultura e Consumo, certificado pelo CNPq (2007);

[ix] RenaSCidade: Grupo criado em 2019, no HackTown de Santa Rita do Sapucaí-MG. Formado por um grupo de pessoas que adotam governança “holocrática” para repensar os modelos das cidades, criando e divulgando experiências e projetos.

[x] Escola de Frankfurt: Surgida após a Primeira Guerra foi uma escola de pensamento filosófico e sociológico, filiada ao Instituto de Pesquisa Social, que nasceu como um projeto de intelectuais vinculados à Universidade de Frankfurt, inovando na teoria marxista, sociológica e política;

[xi] “Big Farms”: Grandes indústrias e conglomerados da produção de remédios alopáticos, em sua maioria;

[xii] Laurende Koo: graduado em Engenharia Mecânica pelo ITA - Instituto Tecnológico de Aeronáutica (1972), Mestrado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (CAPES 5) - 2006, Doutorado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (CAPES 5) - 2011, Pós-doutorado na ECA-USP no Programa de Pós-Doutorado Relações Públicas, Propaganda e Turismo - 2013, Pós-doutorando em Inteligência Artificial pelo Programa TIDD Tecnologia da Inteligência e Design Digital - PUCSP/SP, Pós-graduação Lato Sensu em Administração pela FGV/CEAG - 1978, Especialização em Marketing Analysis and Planning pelo The Wharton School -University of Pennsylvania – 1994;

[xiii] Seminário: Como incorporar a tecnociência solidária à política de inovação da Unicamp? Disponível em: <https://www.eco.unicamp.br/eventos/seminario-como-incorporar-a-tecnociencia-solidaria-a-politica-de-inovacao-da-unicamp>;

[xiv] Karl Marx (1818-1883): Sociólogo, Filósofo, Historiador e Economicista, autor do “O Capital” e a frase “A História acontece como tragédia e se repete como farsa”;

[xv] Delcio Teobaldo (1953 – 2021): mineiro de Ponte Nova radicado em Maricá, foi jornalista, escritor premiado, músico, roteirista, diretor de cinema e teatro premiado;

 

Referência Bibliográficas

 

AGUILLERA, Fernando Gómes. Palavras de Saramago. São Paulo: Companhia das Letras. 2010.

BANDEIRA, Luiz Alberto Muniz. A Desordem Mundial. São Paulo: Civilização Brasileira. 2016

HOBSBAWM, Eric. Globalização, Democracia e Terrorismo. São Paulo: Companhia das Letras. 2007.

MESQUITA Sérgio. Conjuntura Brasileira a partir de uma visão Freiriana. In Paulo Freire e as Fake News. São Paulo: Instituto Paulo Freire, 2019. p. 267.

BANDEIRA, Luiz Alberto Moniz. A Desordem Mundial – o espectro da total dominação. Rio de janeiro. Civilização Brasileira 2018 (5ª Edição).

 

 

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